A empresa está correta quando decide não
contratar um candidato por causa de seu perfil nas redes sociais?
Difícil acreditar, mas vivemos em
dois mundos distintos: o real e o virtual. E frequentemente vimos pessoas que não
sabem fazer uso correto e saudável destes e acabam prejudicando as relações
familiares, de amizade, afetivas e profissionais.
Segundo pesquisa feita pela
CareerBuilder (site especializado em carreiras), 37% das empresas americanas
afirmam buscar nas redes sociais, informações sobre seus candidatos no momento
da contratação.
Ainda não há legislação pertinente
quanto a essa prática, porém um pequeno número de empresas brasileiras não leva
isso como fator determinante na contratação. A busca por informações desse
gênero não tem o intuito discriminatório, e sim saber se o candidato se
enquadra na cultura e valores da empresa contratante. Porém, algumas
informações encontradas são relevantes quando traçam o perfil do candidato.
No LinkedIn você pode descrever
com todos os detalhes sua vida profissional e acadêmica, conhecimentos, etc.
Mas é no Facebook que ficam implícitas suas preferências, opiniões e postura
social, e a maneira como se relaciona com outras pessoas e grupos.
Estando ou não na pele de
candidato a uma vaga de emprego, não custa seguir alguns cuidados básicos para
evitar a exposição excessiva e não se “queimar” por bobagens.
Fica a dica: nem tudo o que se faz precisa ser publicado.
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